Depois de ver o seu nome associado ao do magnata Jeffrey Epstein, que estava acusado de crimes de abuso sexual, e que morreu na prisão no passado mês de agosto, o príncipe André deu uma entrevista com o objetivo de limpar a sua imagem, algo que não correu como o esperado. Assim, decidiu afastar-se da vida pública.
No entanto, e de acordo com o Daily Mail, o nome do duque de York surge agora associado a uma situação que se adivinha algo complicada. De acordo com o jornal britânico, foram encontrados alguns emails do príncipe André que mostram que, enquanto se encontrava em missões comerciais oficiais, terá alegadamente promovido um banco com sede no Luxemburgo, propriedade do empresário David Rowland e da sua família.
Assim, durante as suas visitas ao estrangeiro, o príncipe poderá ter permitido aos Rowland organizarem reuniões com o objetivo de expandirem o seu banco e angariarem clientes ricos e poderosos, o que constitui um claro conflito de interesses.
Foram também levantadas suspeitas de que o filho de Isabel II poderá ter mostrado a essa família documentos governamentais a que não deveriam ter tido acesso. De acordo com o mesmo meio de comunicação, emails trocados entre o filho de David, Jonathan Rowland, e o príncipe, demonstram que este teria uma participação financeira no banco da família Rowland.
Os mesmos emails também mostrariam que André teria uma participação de 40% numa empresa com sede nas Ilhas Virgens Britânicas, que existiu até março desde ano.
Recorde as palavras do príncipe André sobre as acusações que o ligam ao caso Epstein.