As maiores despesas registaram-se nas viagens, especialmente com a visita da rainha aos Emirados Árabes Unidos e o viagem do príncipe Carlos e da duquesa da Cornualha à Índia.
Segundo Alain Reid, tesoureiro do palácio, esta redução deve-se ao "aumento das rendas, ao adiamento de custos de manutenção das propriedades e ao congelamento de salários". Isabel II deseja continuar a reduzir os gastos conforme os cortes da dívida pública.
A soberana britânica assegura que vai precisar de dinheiro para pagar as recentes reparações feitas no palácio de Buckingham, no entanto, esta semana, os deputados votaram a favor de uma redução dos fundos públicos concedidos à Família Real até 2015.