Este sábado assinala-se o primeiro mês desde a morte da infanta Pilar, irmã mais velha do rei Juan Carlos, que morreu no passado dia 8 de janeiro, aos 83 anos, vítima de um cancro no cólon.
Depois do funeral íntimo, organizado pela família, decorreu uns dias mais tarde, a 29 de janeiro, um funeral público (mas não de Estado), que aconteceu em San Lorenzo de El Escorial. Dois dias depois, a 31 de janeiro, teve lugar na catedral de La Almudena uma missa em memória da infanta.
Agora, depois de a família se ter despedido da infanta, o Rastrillo Nuevo Futuro – organização de solidariedade a que Pilar de Borbón presidiu durante muitos anos e com a qual colaborava desde 1969 – organizou uma homenagem póstuma que decorrerá no próximo dia 14 de fevereiro, na Igreja de San Francisco de Borja, em Madrid, às 20h locais.
De acordo com a presidente do Nuevo Futuro, Pina Sánchez, a associação quis esperar que terminassem os atos organizados pela família da infanta para lhe prestarem homenagem, acrescentando ainda que foi escolhida a Igreja de San Francisco de Borja por ser um espaço amplo, capaz de comportar todos aqueles que queiram prestar uma última homenagem à duquesa de Badajoz.