Alberto e Charlene do Mónaco encontram-se com o Papa Francisco na cidade do Vaticano. Charlene, nascida e criada no protestantismo, converteu-se ao catolicismo três meses antes do casamento, conversão exigida pela Constituição do Mónaco
Ao contrário do que sucedeu na visita anterior da princesa à Santa Sé, quando em 2013 se encontrou com o papa Bento XVI, desta vez não fez uso do ‘privilégio do branco’. Este privilégio permite que rainhas ou consortes de países católicos se vistam de branco diante do Papa e foi isso que fez no passado. Mas para a audiência com o Papa Francisco, Charlene apostou na sobriedade, com o seu toque de sofisticação e rebeldia – como é o seu estilo. A princesa elegeu um vestido de manga comprida, decote em barco e saia evasé, em preto. O vestido era em parte de algodão e apresentava um relevo subtil. Porém, a parte de cima e as mangas eram em tule semitransparente e as costas ficavam um pouco à mostra – o que não é uma escolha comum nas audiências com o Papa. O modelo tinha assinatura de Terrence Bray e foi combinado com uns sapatos nude de salto stiletto da Louis Vuitton, e uma mantilha escura. Como joias, uns brincos simples, o anel de noivado e um Rosário ao pescoço. Curioso foi a cor da manicure: a mulher de Alberto surgiu com as unhas pintadas de preto, num toque muito pessoal.
Os príncipes chegaram à Santa Sé pela manhã e foram recebidos por um dos representantes da Cúria Romana, além da Guarda Suíça com os seus trajes característicos, O Papa recebeu depois o casal em audiência privada e posou com a delegação monegasca.