Depois de seis meses na África do Sul, a princesa Charlene do Mónaco regressou esta semana ao Principado. A estadia no seu país de origem não se previa tão prolongada, mas pouco depois de chegar, foi-lhe diagnosticada uma infeção grave de ouvidos, nariz e garganta. Impedida de viajar de avião pela equipa médica que a acompanhou, a princesa ficou na África do Sul em tratamento, tendo passado por três cirurgias.
Durante a estadia no país, Charlene e o príncipe Alberto viram-se confrontados com diversas notícias na imprensa internacional que davam conta de que a relação entre ambos estaria a atravessar uma fase conturbada e que os dois até estariam a pensar numa separação, ideias que foram desmentidas pelos próprios.
Com o regresso da princesa ao Mónaco, esta teoria parecia ter caído definitivamente por terra, pelo menos até esta quinta-feira, dia 11, data em que o jornal britânico Daily Mail citou a cunhada de Charlene, Chantell Wittstock, que terá revelado que a princesa não se encontra a viver no palácio.
Segundo adianta a publicação britânica, de acordo com Chantell, que além de cunhada é ainda assessora de imprensa da fundação de Charlene na África do Sul, “não está claro” que a princesa volte a viver no palácio, pelo menos a tempo integral. Além disso, não foi ainda avançada uma data para o regresso da princesa aos deveres reais, algo que está dependente da sua recuperação.
De recordar que esta segunda-feira, dia 8, Charlene mostrou-se muito feliz por ter regressado ao Mónaco, tendo partilhado uma fotografia ao lado do marido e dos filhos, os gémeos Jacques e Gabriella, de seis anos. “Hoje é um dia feliz. Obrigada a todos por me manterem forte!”, escreveu, na legenda da publicação.