Foi uma teoria que tomou de assalto o Twitter. O grupo Anonymous, conhecido por hackear e divulgar informação confidencial, revelou documentos sobre supostas corrupções que aconteceram nos Estados Unidos da América. Entre estes registros estavam dados sobre a morte da princesa Diana, que aconteceu a 31 de agosto de 1997 em Paris, França.
Segundo estes documentos, Diana terá sido assassinada pela realeza britânica e que, por isso, a morte não terá sido causada por um acidente, mas sim sido planeada. A publicação onde surgia tal informação foi entretanto apagada. Ainda assim, muitos utilizadores da rede social copiaram-na antes de esta desaparecer da página dos Anonymous.
Há especial destaque para uma carta onde se diz que o suposto interesse da família real com o desaparecimento estaria ligado ao receio de que ela revelasse informações sobre tráfico sexual de crianças. Um caso que teria ligação com elementos da realeza.
Haverá ainda uma declaração de um agente britânico, John Hopkins, a confessar ter provocado a morte da princesa, alegadamente por ordens da família real, mais direta pelo duque de Edimburgo. “Tinha que parecer um acidente”, lê-se, “Ela conhecia muitos segredos”. O mesmo agente explica que não terá recusado o trabalho por ter jurado fidelidade à Coroa.
Nas redes sociais, as reações divergem. Muitos acreditam nos documentos, mas outros questionam a veracidade destes. Até porque não é a primeira vez que surgem suspeitas de que a tragédia que vitimou Diana poderá não ter sido um acidente. Contudo, até aqui, falavasse que tal poderia ter sido ordenado devido á relação que a princesa tinha na altura com Dodi Al Fayed.