Quando Harry e Meghan renunciaram aos papéis de membros séniores da realeza, foi anunciado que manteriam os patronatos que tinham assumido quando ainda trabalhavam para “A Firma”, como os Windsor são conhecidos.
O príncipe sempre deixou bem claro que o seu compromisso com essas organizações é inabalável. Nesse sentido, recentemente, destacou o trabalho da WellChild, uma instituição britânica que ajuda crianças gravemente doentes e os seus cuidadores, especialmente durante a pandemia do coronavírus. Para tal, participou numa videoconferência com os pais de dois jovens apoiados pela instituição, bem como com o diretor executivo Colin Dyer e um dos enfermeiros.
Durante o fim de semana da Páscoa, diretamente de Los Angeles, o duque de Sussex elogiou a “resiliência e força” dos participantes. “Nem sequer consigo imaginar como deve estar a ser difícil para vocês,” disse, fazendo referência à sua própria experiência de isolamento voluntário com um bebé de 11 meses.
O príncipe ouviu os relatos sobre os desafios que o distanciamento social impõe às famílias com crianças com necessidades especiais, que dependem muito do apoio dos funcionários para prover cuidados vinte e quatro horas por dia, e alguns dos seus receios como, por exemplo, em relação a suprimentos médicos. Depois de falar com os pais, Harry pediu para ver as crianças e os seus irmãos, e perguntou a todos como estavam a lidar com a situação.
Harry tornou-se patrono da WellChild em 2007. Neste momento, a organização tenta continuar a sua missão num cenário em que perdeu muitas receitas, em grande parte, devido ao cancelemaento de eventos de angariação de fundos.