Na semana passada Alberto do Mónaco testava positivo para o novo coronavírus e desde então encontra-se isolado em casa, onde é acompanhado por uma equipa médica diariamente. Numa entrevista que concedeu ao Corriere della Sera assegura que assim que soube que estava infetado pensou imediatamente onde poderia ter contraído a doença.
Apesar de não ter uma resposta para esta pergunta, à medida que os dias vão passando o príncipe tem-se sentido melhor. “Já não tenho febre e a tosse melhorou”, revelou, afirmando ainda que continua a trabalhar a partir de casa.
Na mesma entrevista, o príncipe do Mónaco conta ainda que telefona várias vezes ao dia à mulher e aos filhos, Jacques e Gabriella, de cinco anos. “Sonho em voltar a ver a Charlene e os gémeos na próxima semana”.
Desde que a pandemia se intensificou no principado, a família real refugiou-se em Roc Agel, a residência de verão da família Grimaldi, para evitar possíveis contágios. “Falo com a Charlene ao telefone várias vezes por dia e tento acalmá-la”, contou ainda o príncipe. “Tento falar com eles [os gémeos], mas não param, estão sempre distraídos com mil coisas como todas as crianças, é difícil chamar a sua atenção. Mas quando falamos querem sempre contar-me o que fizeram durante o dia”, acrescentou ainda.
Além do apoio da mulher e dos filhos mais novos, o príncipe conta ainda com o apoio da filha mais velha, Jazmin Grimaldi, de 28 anos, que recentemente partilhou uma fotografia na sua conta no Instagram na qual surge a sorrir ao lado do pai, apelando a que as pessoas se mantenham em casa.