A Igreja de Santo António, no Estoril, voltou a ser o local escolhido para cenário de mais um importante momento familiar para Teresa d’Arriaga. Depois de se casar com o médico Fernando Guerra e de ter testemunhado o casamento do filho, Salvador Wahnon, com Marta Alarcão, o batizado desta e dos netos, Lourenço, de nove anos, e Pureza, de sete, a especialista em cultura francesa regressou a este espaço que só lhe traz memórias felizes para celebrar o batizado da neta mais nova, Caetana, de quatro meses, uma cerimónia que foi presidida pelo padre Nuno Westwood. “O padre Nuno tem-nos acompanhado em vários momentos. É a sexta ou sétima cerimónia familiar a que preside, portanto é alguém que nos é muito próximo. Vai ser uma cerimónia muito íntima, focada no essencial. Acreditamos na mensagem de Cristo e na prática dos valores cristãos. É esse o caminho que queremos construir com a Caetana”, partilhou Teresa momentos antes de a neta receber o sacramento de iniciação à vida cristã.
Depois do ritual do batismo, o padre Nuno apresentou a bebé à comunidade presente na igreja, sendo recebida com uma salva de palmas. Coube a Carmo Vieira cantar nesta cerimónia, tendo sido acompanhada na viola por Luís Roquette, numa dupla cujo talento e harmonia trouxe ainda mais beleza a este momento. A protagonista desta tarde também se mostrou à altura do acontecimento e esteve sempre serena, não dando sinais de irritação ou cansaço.
Com o filho, Salvador, que neste dia, 15 de julho, também celebrava o seu aniversário, a viver fora do país, coube à especialista em cultura francesa um papel muito importante neste batizado, como revelou: “O meu filho vive com a família na Cornualha, mas como vêm todos os anos no verão e no Natal, a cerimónia tinha de ser cá. Quando a Caetana nasceu, o meu filho pediu-me logo para organizar o batizado, algo que faço com todo o gosto e satisfação.”
Valorizando muito a vida familiar, não tem sido fácil para Teresa d’Arriaga acompanhar o crescimento dos três netos mais novos à distância. Por isso, quando os tem em Portugal, aproveita ao máximo para viver o seu papel de avó, como contou à CARAS: “É muito difícil estar longe deles, mas com as novas tecnologias conseguimos acompanhar o crescimento das crianças. Estamos sempre em contacto, mas não é a mesma coisa. As videochamadas ajudam a matar as saudades, mas não lhes conseguimos pegar ao colo nem acompanhá-los como quando os temos por perto. Agora, queremos aproveitar estes dias em família ao máximo. O meu filho quer que eles saiam daqui a falar português, e é impressionante as diferenças que já se notam nesse sentido em apenas estes primeiros dias das férias. As crianças aprendem muito depressa.”
Fotos: João Lima