Ao sétimo mês de gestação, Marta Faial começou a tratar da logística que implicará receber duas bebés em casa. “Não queria pôr a carroça à frente dos bois, como se costuma dizer. Por isso estive muito tranquila. Tudo a seu tempo”, disse a atriz durante um evento da Cybex, garantindo que não lhe falta uma rede de amigos e familiares dispostos a ajudar: “Tanto eu como o meu noivo temos núcleos familiares muito grandes, mas gostava, enquanto puder dar conta do recado, de tentar controlar a situação.”
O que a atriz lamenta é o facto de a atual situação pandémica ter afastado o noivo, Gonçalo da Câmara Pereira, das consultas de rotina relacionadas com a gravidez. “A experiência da maternidade é gira se for partilhada, e não houve uma ecografia a que o pai tivesse assistido. É duro não poder ouvir as primeiras batidas do coração ou saber o sexo das bebés. Fazê-lo através de videochamada não é a mesma coisa, mas é a realidade em que estamos e temos que nos adaptar”, assegura Marta.
Marta Faial: “Não houve uma ecografia a que o pai tivesse assistido”
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