Cheyenne Félix cresceu a ver as fotografias que a mãe, Christine Félix, tirou quando era manequim. Apesar de serem muito parecidas, Cheyenne nunca pensou em seguir as pisadas da mãe, até que, um dia, passou em frente à Central Models e entrou. Começou a trabalhar aos 17 anos e, três anos mais tarde, deixou Portugal e foi para Barcelona. A fazer-se mulher longe de casa e da família, a manequim sempre teve uma certeza: não iria desiludir os pais e triunfaria numa área competitiva, mesmo não tendo a altura ou o corpo franzino e sem curvas que imperava então no mundo da moda.
À CARAS desta semana, a entrevista fala sobre um percurso que não foi fácil, em que teve de lutar contra os estereótipos que ainda imperam no mundo da moda.