O ano de 2020 deve ficar para a história de Cristina Ferreira como o mais desafiante e polémico da sua vida profissional. O regresso à TVI, em julho, trouxe-lhe uma onda de desagrado e protestos que até aí não conhecia. Muitos dos seus fãs não lhe perdoaram o regresso à sua antiga estação num momento de grande sucesso na SIC e acusaram-na de quebrar as promessas que tinha feito quando, em agosto de 2018, saiu da TVI. Mudar de canal e tornar-se diretora e gestora não foi fácil para a mulher que estava habituada a reunir consensos e a receber o carinho dos portugueses. Foi uma viragem que nem a própria Cristina previu. “Convencida”, “vergonhosa”, “traidora”, “manipuladora”, “falsa”, “exibicionista”, “gananciosa”, foram alguns dos adjetivos que os seus seguidores usaram para a descrever e atacar nas redes sociais desde o dia em que tornou pública a sua decisão. É a história desses dias duros – que diz terem-na afetado não apenas a ela, mas também à sua família e aos seus amigos – que a apresentadora conta agora em livro. Uma publicação com um título provocador, “Pra Cima de Puta”, que Cristina Ferreira diz ter escrito com um propósito oposto ao da vitimização.
Cristina Ferreira: “O meu filho nunca me vai julgar”
Em livro, a apresentadora e diretora de Entretenimento e Ficção da TVI fala das agressões de que muitas vezes é vítima e conta como protege a sua família.
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