
Joana Amaral Dias diz sempre o que pensa, doa a quem doer e não pretende agradar a “gregos e troianos”. Rege-se apenas pelos seus valores e por aquilo que considera correto. E se no espaço público é sempre frontal e acutilante, dentro de casa é a mulher de sorriso fácil, que se alimenta dos afetos daqueles que mais ama: o marido, Pedro Pinto, e os filhos, Vicente, de 25 anos, Luz, de quatro, e Diniz, de três (que adotou há cerca de um ano).
Tendo como mote o seu mais recente livro, Dilúvio sem Deus, no qual dá nome e histórias às vítimas das grandes cheias do rio Tejo de 1967, Joana revela o que a inspira e a motiva a querer ser mais e melhor em tudo aquilo que faz.
Uma entrevista para ler na edição da CARAS desta semana, já nas bancas!
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