Está difícil para a princesa Haya bint al-Hussein da Jordânia e o sheik Mohammed bin Rashid Al Maktoum, emir do Dubai, resolverem de vez as suas vidas. Depois de em março último a irmã do rei Abdullah II da Jordânia ter conseguido ficar com a guarda dos filhos, a princesa Al-Jalila, de 12 anos, e o príncipe Zayed, de oito, agora é a partilha dos valiosos cavalos que está no centro de mais uma discórdia.
O emir do Dubai, de 70 anos, é proprietário dos estábulos Godolphin e um dos criadores de cavalos de corrida mais bem sucedidos do mundo – tanto que em outubro faltou a uma das audiências de regulação do poder paternal para participar num leilão onde comprou um cavalo que custou mais de três milhões de euros –, e não quer abdicar desse “império” equestre. Mas, de acordo com a imprensa britânica, alguns desses cavalos pertencem a Haya, de 46 anos, cavaleira profissional e a primeira mulher a representar o seu país nas provas de saltos nos Jogos Olímpicos de Sydney, em 2000. Certo é que desde que a princesa se exilou em Londres, em abril de 2019, o registo de propriedade de pelo menos seis cavalos já mudou várias vezes para o nome de Haya e para o nome do emir, o que quer dizer que não há maneira de chegarem a um consenso.
Princesa Haya e o emir do Dubai disputam a “guarda” dos seus valiosos cavalos
Depois do conturbado processo de divórcio, a irmã do rei Abdullah II da Jordânia e o ex-marido enfrentam mais uma batalha. Agora estão em causa os seus cavalos de competição.
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