Desde o início da pandemia, a Igreja Católica quis dar o exemplo e “fechou” as suas portas. Os fiéis passaram a “ir à missa” através da televisão e das plataformas digitais e os encontros dos vários grupos eclesiais deixaram de ser ao vivo e a cores para ganharem uma nova forma em programas de videoconferência.
Mesmo estando perante uma realidade completamente nova, a Igreja soube adaptar-se e reinventar-se, como recorda Aura Miguel. Se, por um lado, há o risco de estes meses de quarentena agravarem o comodismo dos fiéis, que mesmo com o desconfinamento podem continuar a preferir o sofá aos locais de culto, por outro esta pandemia também tem mostrado como a fé continua a ser um alicerce para muitas pessoas, como salientou a vaticanista e jornalista da Rádio Renascença nesta entrevista que deu à CARAS.
Aura Miguel: “Estando confinados, corremos o risco de viver numa bolha”
Em plena semana do 13 de maio, a vaticanista e jornalista da Rádio Renascença analisa o impacto que a pandemia está a ter na relação dos fiéis com a Igreja.
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