Pela primeira vez, Luciana e Daniel abriram as portas da sua casa, em Cascais, e revelaram as emoções com que têm decorado o lugar a que chamam “lar.”
– O que é que esta casa ‘conta’ sobre a vossa família?
Luciana Abreu – Sempre quis ter uma casa funcional, muito acolhedora e cheia de vida. Mais do que uma casa, este é o nosso lar. Aqui, somos todos felizes.
Daniel Souza – Felizmente, tivemos a oportunidade de criar um espaço que reflete as nossas personalidades. Com o seu bom gosto, e contando sempre com o apoio da Odette e do Manuel, a Luciana decorou esta casa com antiguidades. Eu, que gostava de linhas mais modernas, também já estou a aprender a apreciar estes objetos mais antigos, que têm um grande valor sentimental. Acima de tudo, queremos ter uma casa acolhedora.
– Já estão a preparar a vossa casa para a chegada das gémeas?
Luciana – Sim. Tem sido muito giro reviver este momento de preparar tudo para a chegada de um bebé, agora de dois. Nunca pensei que fosse ter mais filhos e ver-me de novo numa loja maravilhosa como é a Totikids, a escolher tudo para o quarto das bebés… Tem sido fantástico! Já escolhemos os berços, os ovinhos…Também já temos as roupinhas organizadas. Dá vontade de as ter aqui connosco.
– Também já têm toda a casa decorada para esta quadra festiva. Como é que vão viver o primeiro Natal como marido e mulher?
– Este Natal vai ser muito especial, porque irei celebrá-lo com a família que construí e que escolhi. Vamos passá-lo com os meus padrinhos, em casa deles. Somos uma família muito alegre, que adora viver e desfrutar de todos os momentos. O Daniel entrou agora na minha vida e é muito amado e respeitado por toda a família.
Daniel – É maravilhoso poder dizer que vou passar o Natal com a minha família. Vou estar rodea-
do das pessoas que mais amo. Nada é mais especial do que isso.
Luciana – O meu padrinho faz de Pai Natal, porque já tem o cabelo e as barbas brancas. Mas tem sempre de ser caracterizado, porque as minhas filhas são muito inteligentes. Na última vez, para elas não perceberem quem era o Pai Natal, pusemos-lhe uns óculos de sol e dissemos que o Pai Natal vinha da América do Sul. [Risos.] Este ano, o Daniel vai ser a rena. Gostamos de ter estas tradições. Contudo, o mais importante é que as meninas saibam dar valor à família e à solidariedade. Não é por termos uma vida financeira confortável que andamos a comprar presentes atrás de presentes. Damos muito valor às prendas que elas fazem e nas quais usam a sua imaginação.
Leia esta entrevista na íntegra na edição 1168 da revista CARAS.
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