Cerca de três meses após terem anunciado com o seu casamento de cinco anos tinha chegado ao fim, Eduardo Beauté e Luís Borges estão oficialmente divorciados. O cabeleireiro publicou um comunicado nas redes sociais a confirmar a notícia.
“Amigos/as, seguidores/as e fãs,
Hoje foi mais um dia marcante da minha vida. Encerrei um capítulo no qual vivi alguns momentos muito felizes, embora, não pudesse ter evitado alguns desencontros de interesses e feitios que impediram a continuação do meu casamento com o Luís. Assim, esta manhã formalizámos o nosso divórcio. Não termina a família, eu e os meus ‘ficha tripla’ [os filhos, Bernardo, de seis anos, Lurdes, de quatro, e Eduardo, de um] seremos sempre ‘A FAMILIA’ como tantas outras onde os pais seguem destinos e interesses diferentes. O meu destino é manter o meu projeto de vida, que desde muito jovem sempre ambicionei e onde as maiores prioridades continuaram a ser os meus filhos e a minha vida profissional. Sem nunca esquecer a minha restante família que tanto amo, bem como os meus grandes amigos.
Ao Luís, desejo-lhe os maiores sucessos pessoais e profissionais. Que a Nossa Senhora de Fátima, de quem sempre fomos devotos, continue a iluminar os nossos caminhos mesmo que diferentes.
Não posso deixar de vos agradecer por todo o carinho e apoio que em todos estes momentos tenho recebido de vós de inúmeras formas. Posso-vos garantir que estou bem, e continuar decidido a ser feliz!
Muito obrigado,
Bem haja!!!”, escreveu Eduardo Beauté.
Mais tarde, o cabeleireiro voltou a recorrer ao Facebook para desejar “o melhor” ao ex-marido: “O amor paternal é para mim, desde que o descobri, das mais apaixonantes e enriquecedoras experiências que vivenciei e vivencio.
É por isso que não entendo (embora intimamente adivinhasse) a renúncia da assunção de deveres e obrigações de quem os deveria ter em relação àquilo que para mim se tornou o mais importante da vida: os filhos!
Divórcio entre dois seres que chegaram ao fim da linha, não deveria constituir desamor e indiferença pelos filhos, da parte de nenhum dos ex-cônjuges em causa. Não querer contribuir para o sustento, desenvolvimento, e felicidade de quem assumimos como filhos, tornando-nos em pais fantasmas e renunciando a parentalidade, é revelador do caráter de quem o faz.
Eu, por mim, darei a minha vida pelas vidas que a vida pôs em minhas mãos!
Assim, cumprirei a honrosa missão de ser pai!
Da nossa parte, resta-nos, em função do desinteresse mostrado, desejar-te o melhor que a vida te possa dar!”.