
Judite Sousa com o filho, André
Arquivo CARAS
Segundo a autópsia realizada pelo Instituto de Medicina Legal, a morte de André Sousa Bessa deveu-se a uma lesão na cabeça e não a afogamento. Depois de ouvidas várias testemunhas e efetuados vários exames, a Polícia Judiciária de Setúbal concluiu, no seu relatório, que a morte se deveu a um acidente. Segundo aquele documento, o jovem, de 29 anos, desequilibrou-se quando estava sentado à beira da piscina e, ao bater com a cabeça na pedra de uma cascata, sofreu uma fratura no tronco cerebral. Ficou ainda apurado que não estava sob o efeito de drogas ou álcool.