Três anos depois de lhe
ter sido diagnosticado cancro na garganta e de superada a doença, Michael Douglas, de 68 anos, deu uma
entrevista ao jornal The Guardian, na
qual fez revelações polémicas. O ator disse que o cancro foi provocado pelo Vírus
do Papiloma Humano e que lhe foi transmitido através da prática de sexo oral.
Já depois de ver que as suas declarações estavam a causar polémica, Michael
Douglas desmentiu, através do seu porta-voz, que tenha dito exatamente isso,
mas a publicação acabou por publicar a gravação da entrevista, na qual o ator
afirmou: “Sem entrar em detalhes, este cancro muito específico é causado
pelo vírus do papiloma humano (HPV) e vem [da prática] de
cunnilingus”. “Eu estava
preocupado em saber se as preocupações causadas pela detenção do meu filho não
tinham contribuído para causar o cancro, mas não, deveu-se a uma doença
sexualmente transmissível”, avançou ainda Michael Douglas, cujo filho
mais velho, Cameron, está a cumprir uma pena de dez anos de prisão
por posse e tráfico de droga.
Entretanto, e depois de verificar o impacto que as suas declarações tiveram na
opinião pública, o marido de Catherine
Zeta-Jones já voltou a comentar o tema. “Converti-me na imagem do sexo oral.
Tentei fazer um pouco de serviço público ao falar do Vírus do Papiloma Humano (HPV), uma das
poucas áreas do cancro que podem ser controladas e há coisas de que os jovens devem
ter conhecimento”, afirmou o artista, considerando que as suas palavras
foram mal interpretadas.
Michael Douglas diz que as suas palavras foram mal interpretadas
O ator garante que não espera que a sua entrevista ao ‘The Guardian’ causasse tanta polémica.
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