As autoridades continuam a apurar as circunstâncias do acidente que ocorreu na madrugada do último sábado, 25 de junho, ao quilómetro 259 da A1, na zona de Estarreja, e que deixou em estado grave
Angélico Vieira, que acabou por morrer esta terça-feira, no Hospital de Santo António, no Porto. Além do cantor, o acidente fez outra vítima mortal,
Hélio Danilson Filipe, atropelado momentos depois do despiste, e deixou em estado grave
Armanda Monteiro Leite, de 17 anos, que continua internada na Unidade de Cuidados Intensivos do referido hospital.
De acordo com o
Correio da Manhã, os resultados preliminares da investigação da GNR revelam que o excesso de velocidade está na origem do despiste do BMW 635 e que, contrariamente às notícias que circularam logo nesse mesmo dia, não saltou nenhuma roda nem houve rebentamento de um pneu. O jornal avança que as autoridades chegaram a estas conclusões através da observação das marcas de pneu deixadas no solo. Falta agora apurar a que velocidade viajava o carro conduzido por Angélico Vieira e realizar as análises que permitirão verificar se o cantor e ator conduzia sob efeito de álcool ou drogas.
Novas pistas sobre as causas do acidente de Angélico Vieira
O despiste do BMW 635 terá alegadamente sido causado por excesso de velocidade, de acordo com os dados avançados por um jornal diário.
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