Quando era criança,
Soraia Chaves sabia que queria fazer parte do mundo do espectáculo. Dançar, representar ou aparecer na televisão faziam parte do seu imaginário infantil. Aos 14 anos, entrou para o mundo da moda e trabalhou durante vários anos como manequim. Aos 21 anos, decidiu apostar na representação e começou a ir a c
astings. Depois de ouvir muitas negas, a atriz teve finalmente a oportunidade que mudou o rumo da sua vida: interpretar Amélia, em
O Crime do Padre Amaro, de
Carlos Coelho da Silva. Depois desta participação, que também a catalogou como
sex-symbol, Soraia Chaves fez vários trabalhos em televisão, como
Aqui não há quem viva ou
A vida Privada de Salazar. A par destas participações, a atriz quis continuar a apostar no cinema e interpretou uma prostituta de luxo em
Call Girl, papel que lhe mereceu o Globo de Ouro para melhor atriz de cinema.
Querendo apostar na sua formação, a atriz foi estudar e viver para Madrid, mas continuou sempre a trabalhar em Portugal. No ano passado, Soraia Chaves regressou ao grande ecrã em
A Bela e o Paparazzo, filme no qual divide o protagonismo com o ator
Marco d’Almeida. Nesta longa-metragem de
António-Pedro Vasconcelos, Soraia interpreta Mariana, uma atriz de novelas que está à beira de um colapso nervoso. Esta sua interpretação valeu-lhe agora a sua segunda nomeação para os Globos de Ouro na categoria de melhor atriz de cinema.
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