Figura incontornável na história recente do futebol português,
Pedro Pauleta, de 37 anos, vestiu agora a camisola de embaixador da iniciativa 7 Maravilhas Naturais de Portugal. Açoriano de nascimento, o antigo jogador do Paris Saint-Germain e da Selecção Nacional abandonou os relvados em 2008, tendo regressado a Ponta Delgada 14 anos depois de ter partido.
"Nestes dois anos, tenho trabalhado com o Turismo dos Açores na divulgação deste fantástico destino, sou também embaixador do Paris Saint-Germain e estou muito empenhado no desenvolvimento da minha fundação e da minha escola de futebol", explicou Pauleta à CARAS.
Conhecido como O Ciclone dos Açores, o ainda melhor marcador de todos os tempos da nossa Selecção tem agora uma vida muito mais tranquila, à qual, confessa, está a ter alguma dificuldade em se adaptar:
"Não foi fácil… Estive 14 anos fora e vivia em Paris!"
O antigo avançado do clube parisiense, que é pai de
André, de 13 anos,
Daniela, de nove, e
Sara, de dois, diz que para eles e para a mulher,
Sandra,
"a adaptação foi mais fácil. A mim custou-me um bocadinho mais, porque deixei de jogar futebol e, por consequência, deixei de fazer aquilo de que mais gostava. Depois, deixei Paris e vim viver para uma ilha… Nos primeiros tempos acordava e pensava: ‘E agora vou fazer o quê?’ Foi uma mudança muito radical e reconheço que ainda está a ser difícil gerir o fim da carreira".
Pedro Pauleta aguarda com expectativa o início de mais um Mundial de Futebol, agora vivido fora dos relvados.
"Não sou um adepto muito calmo, por isso gosto de ver os jogos sozinho e em casa. Assim, ninguém vê as figuras que faço", remata, divertido, o ex-jogador.
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Pedro Pauleta e o regresso às origens
"Foi uma mudança radical e ainda está a ser difícil gerir o fim da carreira"
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