Gabinete de imprensa do PCP – "
Foi um homem que lutou toda a vida e, por isso, como afirmou
Bertolt Brecht, foi, é e será um dos ‘imprescindíveis’. A sua determinação e firmeza em defesa da classe operária e dos trabalhadores radicavam no seu optimismo jovial e na confiança nos ideais que defendia".
Joaquim Benite, director da Companhia de Teatro de Almada, à Lusa –
"Apesar de ser uma morte anunciada, a morte de
Morais e Castro é um grande choque para mim, uma vez que éramos grandes amigos. Além de um actor excepcional, de primeiro plano, Morais e Castro era um homem de grande rigor, de grande honestidade e um amigo que me faz muita falta".
Rui Mendes, actor, à Lusa – "
Ainda estou muito emocionado com a notícia da morte de Morais e Castro, apesar de ser esperada. Perco um grande amigo e perdeu-se um actor e um cidadão muito empenhado tanto na vida como nas pessoas."
Irene Cruz, actriz, à Lusa – "
Morais e Castro era um grande homem. É uma grande perda para o teatro, uma vez que era um lutador e um resistente. (…) Que Deus o tenha em paz, são as únicas palavras que consigo dizer".
Manuela Maria, actriz, à CARAS – "
Era um homem com uma grande alegria e prazer de viver, que deve ter sofrido muito com a ideia de morrer, porque tinha uma vida óptima, de harmonia, com a mulher, a actriz
Linda Silva, com os filhos e com os netos".
João Lourenço, encenador e director do Teatro Aberto, à Lusa – "
Do Morais e Castro recordo-me sempre da esperança que com ele compartilhei nos anos 1960 e 1970 e que foi muito, muito importante para a minha vida."