O duque de Sussex falou abertamente sobre o facto de se sentir pressionado comunicação social. Harry fez confidências num documentário produzido por Tom Badby, realizador que esteve com o príncipe e Meghan durante a recente visita oficial a África. A peça vai ser transmitida no próximo domingo, 20 de outubro, mas já foram revelados alguns detalhes.
Neste documentário, Harry admite que as suas lutas contra a comunicação social são um resultado direto de um dos momentos mais difíceis da sua vida: a morte da mãe. Afinal, a princesa Diana perdeu a vida vítima de um acidente de viação a 31 de agosto de 1997, enquanto tentava fugir de um papparazi.
“Sempre que vejo uma câmara, sempre que oiço um clique, cada vez que vejo um ‘flash’ … isso faz-me lembrar [a morte da mãe]. É a pior lembrança”, afirma Harry, que na altura que perdeu a mãe tinha apenas 12 anos.
Atualmente com 35 anos, o filho mais novo de Diana admite estar orgulhoso em fazer parte de uma obra social iniciada pela mãe. “Estar aqui [em África] 22 anos depois, a tentar concluir aquilo que ela começou, é muito emocionante. Tudo aquilo que faço recorda-me dela”, destaca, sublinhando, contudo, que a exposição mediática é o lado menos positivo do trabalho realizado.
Numa outra parte do documentário, é possível ouvir o autor da peça em voz-off a explicar que Harry teme que Meghan esteja agora sujeita às mesmas pressões a que Diana esteve exposta.
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