Arranca hoje a 7.ª edição do IndieLisboa, que apresenta, até dia 2 de Maio, uma selecção de filmes independentes oriundos de diversas partes do mundo.
São 276 filmes exibidos diariamente em quatro salas lisboetas: Cinema São Jorge, Cinema Londres, Cinema City Alvalade e Culturgest. Ficção, documentários, animação e filmes experimentais alimentam as diversas secções do festival: Competição Internacional, Competição Nacional, Observatório (obras essenciais do último ano), Cinema Emergente (espaço às novas linguagens), O Pulsar do Mundo (questões relevantes da actualidade), Herói Independente (realizadores que participaram na secção Fórum do Festival de Berlim e a realizadora
Heddy Honigmann), IndieJúnior (para os mais novos, claro), Director’s Cut (quando o próprio cinema é a matéria-prima) e IndieMusic (filmes centrados no tema ‘música’).
O filme português
Fantasia Lusitana, de
João Canijo, abre oficialmente o festival, esta noite, no São Jorge, na presença da ministra da Cultura,
Gabriela Canavilhas. O cinema português é, aliás, um dos trunfos deste ano já que a programação inclui o número recorde na 40 filmes nacionais, onde se destacam ainda
Guerra Civil, de
Pedro Caldas,
Traces of a Diary, de
Marco Martins e
André Príncipe,
Pelas Sombras, de
Catarina Mourão e
Sem Companhia
, de
João Trabulo.
Como sempre, o IndieLisboa dedica especial atenção ao público jovem com a secção IndieJúnior, que apresenta, sobretudo aos fins-de-semana selecções de curtas-metragens agrupadas de acordo com a faixa etária a que se destinam (há para maiores de 3, maiores de 6 e maiores de 9) e longas metragens que dificilmente terão oportunidade de ver no circuito comercial. Há ainda
workshops e sessões para escolas.
Para conhecer toda a programação, vá a
www.indielisboa.com