Aquilo que outrora era uma prisão de raparigas tornou-se, pelas mãos de Teresa Ricou, uma escola secundária de arte e cultura. Este seu projeto de vida, que se confunde com o próprios percurso pessoal, ocupa-lhe hoje os dias, que já gostava que fossem mais calmos e menos burocráticos. Ef oi no seu Chapitô que aceitou ser fotografada para a CARAS, ao lado do neto João, de 21 anos.
Sobre o impacto do seu trabalho no mundo que a rodeia garante: “Não sei se nasci para fazer a diferença, mas sei que a faço. Por via da minha família, se pensar um bocadinho, eventualmente é isso. O meu pai cuidava daqueles que ninguém queria, sendo médico da lepra. E às vezes a cultura parece quase uma lepra”.