Nasceu e cresceu no calor de Cabo Verde, na liberdade de uma infância feliz com sabor a manga. Aos dez anos, quando veio para Portugal com a mãe, Cleo Tavares tinha a certeza de que toda a gente iria querer ser sua amiga. Para sua surpresa, não foi isso que aconteceu. Foi o primeiro embate com o racismo e o preconceito. “Aqui em Portugal não há como não sentir, porque existe um racismo estrutural. Que se sente muito no estereótipo de papéis ou na falta de papéis”, garante.
Na CARAS desta semana, Cleo Tavares sem tabus: “Em Portugal existe um racismo estrutural”
A atriz chega esta semana aos cinemas com "Diamantino", filme premiado em Cannes.
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