Foi inaugurado em Butarque, Madrid, um centro desportivo cujo nome foi escolhido em homenagem a María de Villota, a piloto que morreu em outubro de 2013, um ano e meio depois de sofrer um grave acidente. “Não poderíamos escolher um nome melhor do que o de María de Villota. Como ela própria dizia no seu livro, a vida é um presente”, afirmou Ana Botella, responsável pela inauguração do pavilhão, referindo-se à autobiografia da piloto, publicada três dias depois da sua morte.
Recorde-se que no dia 2 de julho de 2012, no aeródromo de Duxford, durante uma sessão de testes a um carro de Fórmula 1, a piloto espanhola María de Villota, de 32 anos, (filha do ex-piloto de F1 Emilio de Villota), sofreu um acidente que a deixou entre a vida e a morte. Um ano depois, terminou um livro em que falava da sua experiência e da forma como o acidente, no qual perdeu um olho, a fez encarar a vida de outra forma. As sequelas, infelizmente, foram inultrapassáveis, e a espanhola acabaria por morrer a 11 de outubro de 2013, quando já fazia uma vida razoavelmente normal e três meses depois de se ter casado com Rodrigo García Millán.