Separada de Nuno Santos desde maio do ano passado, Andreia Vale voltou a encontrar o amor junto de Carlos Borges, de 29 anos, em outubro, mas só agora decidiu assumir o namoro. A pivô da CMTV e o namorado estiveram no Arraial da CARAS, no restaurante Montes Claros, em Monsanto, onde a jornalista contou que vive uma fase muito feliz e serena, com o apoio dos filhos, Afonso, de dez anos, e Pedro, de quatro.
– Já que nada se sabe sobre a sua relação, começo pelo princípio. Como se conheceram?
Andreia Vale – O Carlos é o melhor amigo do Ruben [marido de Rita Ferro Rodrigues] e um dos melhores amigos da Rita. Já ouvia falar dele há vários anos, mas nunca se tinha proporcionado conhecermo-nos. Em setembro do ano passado proporcionou-se e ele passou a ser presença assídua no nosso círculo de amizades e as coisas aconteceram.
– E estão juntos desde então?
– Estamos juntos desde outubro.
– Tem conseguido ser discreta…
– Eu sou uma pessoa muito discreta [risos]. Não achei que fosse necessário andar a falar de nada. As pessoas estão juntas e pronto. Ele é uma pessoa de fora do meio, bastante discreto, e só em circunstâncias de amigos comuns estaríamos juntos, como aconteceu no lançamento do livro da Rita. Não andámos escondidos, mas também não sentimos necessidade de assumir nada.
– E falaram sobre isso, sobre a forma como iriam gerir publicamente a vossa relação?
– Sim. Ele por norma não está habituado a estas lides, mas está bem acompanhado e, por isso, é tranquilo.
– E o Carlos já conhece os seus filhos?
– Eles conhecem-se desde que nos tornámos amigos, já que frequentamos a casa uns dos outros. Passo muito tempo em casa da Rita e do Ruben e eles na minha e como todos temos filhos, acabamos por ter a criançada sempre perto de nós. Começou por ser uma grande amizade e depois percebeu-se que havia lá qualquer coisa mais e isso foi encarado pelos miúdos tranquilamente. Ele gosta imenso de crianças e eles também gostam muito dele.
– O Afonso, como filho mais velho, já manifesta a sua opinião sobre a sua relação?
– Não, o Afonso é um menino muito discreto e muito inteligente. Percebe à distância aquilo que se passa à volta dele e encarou isto tudo com muita normalidade e tranquilidade.
– E para o Pedro?
– Também foi muito natural. Ele tem quatro anos, tem outra perceção, mas não teve de haver grandes preparações. Foi realmente muito natural. Como o Carlos era uma pessoa que já fazia parte do nosso círculo de amizades, foi mais fácil.
– Sempre referiu que continuava a acreditar no amor. Este amor era inevitável…
– Foi algo que aconteceu. Ouvia tanto falar dele que quando o conheci houve um clique.
– O que é a encantou?
– O Carlos trazia uma espécie de carta de recomendação e por ser muito amigo da Rita e do Ruben sabia que com certeza seria uma pessoa em que podia confiar. Depois, é divertido, uma ótima companhia, carinhoso… o habitual quando uma pessoa gosta de outra.
– Para o Carlos a transição de ganhar uma família e não só uma namorada foi fácil?
– Sim, ele adora crianças e está muito habituado a estar no meio de amigos com filhos. Habituou-se perfeitamente a isso.
– Com uma vida profissional tão preenchida, consegue dar atenção a dois filhos e agora ao Carlos?
– É complicado. Tenho de fazer uma grande ginástica e tem de haver uma grande compreensão do outro lado, já que sou eu que passo mais tempo fora de casa.
– As semanas em que o Afonso e o Pedro estão com os respetivos pais serão aproveitadas para namorar, imagino…
– Sim, pois não tenho de ir buscá-los à escola, nem dar jantar, e dá para fazer programas como este. Namorar é sempre bom e o início das relações é mais propício a isso e mesmo com o pouco tempo que tenho tento aproveitar ao máximo.
Fotos: Catarina Larcher/Paulo Jorge Figueiredo