Mike Sergeant
Grávida de seis meses e meio, Katia Guerreiro, de 36 anos, partilha com o gestor Jorge Faustino, seu companheiro há um ano e meio, uma das melhores fases da sua vida. Com muitos concertos agendados e a ter uma gravidez ‘santa’, a fadista sente-se bastante tranquila e preparada para a experiência da maternidade. Feliz, Katia aproveitou uma pausa entre espetáculos para visitar, com Jorge, a loja Chicco da Av. Guerra Junqueiro, em Lisboa, onde escolheram algumas coisas para a filha, cujo nome ainda não está decidido.
– Parece estar a viver a gravidez realmente em estado de graça…
Katia Guerreiro – Sim! Tenho andado muito bem; há até quem diga que sou uma grávida irritante [risos], já que não tenho queixas nenhumas. Claro que agora sinto-me mais pesada e tenho mais cuidados, mas sinto-me ótima. Assim que a barriga começou a crescer, passei a sentir-me linda. A maternidade é de facto o grande milagre da vida! Agora, então, estou a adorar ver-me de barriga.
– Já escolheram o nome?
– [Risos] Pois… ainda não tivemos tempo! É que a criança que foi rapaz agora é menina [risos]! Havia um primeiro sinal de ser um rapaz, que afinal era o cordão umbilical, e só há 15 dias descobrimos que afinal vamos ter uma menina. O médico sempre nos advertiu, já que não era evidente… Por isso a questão do nome agora é complicada, pois já tínhamos pensado para rapaz. O curioso é que antes da ecografia com o falso alarme eu sempre disse que sentia que era uma menina.
– E já tinham comprado algumas coisas para rapaz?
– Não, tínhamos somente comprado um lençol de banho com o capucho em azul e ofereceram-nos algumas coisas, mas poucas, pois pedi para esperarem até termos a certeza. Depois de sabermos que era menina, fomos comprar o mesmo lençol de banho com o capucho em rosa, para ela não achar que queríamos mesmo o rapaz [risos].
– O Jorge tem partilhado estes momentos consigo?
– Tudo, tem sido uma gravidez vivida com muita intensidade! O Jorge está entusiasmadíssimo, acho que está a viver o momento mais feliz da vida dele. A primeira vez que ela se mexeu estávamos juntos e pudemos partilhar esse momento. Todos os dias ele sente e fala com a bebé. É tudo tão bonito e maravilhoso…
– E como está a gerir a gravidez com os espetáculos?
– Para já, está tudo igual, só para a fase próxima do parto e posterior é que houve alterações. Já tinha programado que este ano seria mais calmo, pois queria fazer um álbum novo, que ficou para depois. Tinha uma agenda carregada para a altura do parto, mas foi alterada atempadamente. O último concerto será em setembro.
