Carlos Castro disse muitas vezes em conversas entre amigos que um dia que moresse gostaria que acontecesse em Nova Iorque e que as suas cinzas deveriam ser espalhadas naquela que era a cidade que mais amava. Em declarações à CARAS,
Filomena Cardinali, amiga de longa data do cronista social, confirmou que o corpo não regressará a Portugal e que as cinzas serão espalhadas em Manhattan.
"Estamos a tratar de tudo para que a família e alguns amigos mais chegados viajem o mais rápido possível para Nova Iorque. Este era o seu desejo, como, aliás, tinha escrito no seu livro", contou Filomena.
Carlos Castro morreu ontem à tarde, violentamente assassinado num hotel de Nova Iorque. O principal suspeito é o manequim Renato Seabra, que o acompanhava nesta viagem.
