No âmbito do seu projeto enquanto embaixadora de Boa Vontade das Nações Unidas,
Catarina Furtado regressa à RTP com mais uma série de
Príncipes do Nada e um novo episódio de
Dar Vida sem Morrer. Documentários que são um reflexo do que tem feito em África e Timor.
"Envolvo-me sempre. E choro, sim… às vezes faço um esforço para não chorar à frente das pessoas, mas é muito difícil", afirma Catarina, referindo-se às histórias a que assiste e que nem sempre têm um final feliz. Histórias que acaba por transportar para o seio familiar.
"Claro que os meus filhos sentem o que faço, mas ainda são muito novos para perceber. Compro-lhes poucas coisas, mas a verdade é que são crianças abençoadas, estão sempre a receber, o que, por vezes, até me angustia. Quero que sejam cidadãos exemplares e solidários. Conto-lhes como vivem aqueles meninos e mostro-lhes fotos. E a minha enteada já vê os programas e percebe", adianta.
Na apresentação dos documentários, na Maternidade Alfredo da Costa, em Lisboa, Catarina tinha no pulso um objeto muito especial.
"Sempre que visito estes países tento trazer algo do artesanato local. Esta pulseira foi comprada em Timor, numa associação de mulheres vítimas de violência. Gosto da história forte que está por detrás de cada objeto que uso. Trazê-la hoje foi uma homenagem ao Príncipes do Nada
", explicou.
*Este texto foi escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Catarina Furtado apresenta novos documentários gravados em África
Catarina apresentou na Maternidade Alfredo da Costa a nova série de documentários e ainda teve tempo para visitar a Unidade de Cuidados Intensivos deste hospital.
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