Embaixadora da iniciativa Mulheres de Vermelho, que pretende alertar para a prevenção das doenças cardiovasculares nas mulheres, a advogada brasileira fez questão de estar presente no torneio de golfe que assinalou o Dia Internacional da Mulher, cerca de um mês depois da morte do marido, o reputado advogado António Maria Pereira. Muito acarinhada por todas as participantes, a advogada nem sempre conseguiu evitar as lágrimas quando o nome do marido foi referido. "O carinho de todos até me comove. O apoio dos amigos tem sido fantástico. Mas a verdade é que uns dias são mais fáceis e outros mais complicados", confessou Leila, também advogada, que está decidida a perpetuar o trabalho realizado por António Maria Pereira, grande activista na defesa dos direitos humanos e também dos direitos dos animais: "Tenho pensado muito nisso. Sei que vou dar continuidade ao legado deixado pelo meu marido. Sei que o quero fazer, mas ainda não tenho a certeza em que áreas irei actuar. A questão é que gostaria de perpetuar tudo o que o António fazia, mas isso é impossível, porque era ele quem tinha influência sobre as pessoas. Vamos esperar e perceber o que realmente posso fazer."
Leila Nyrop: “Vou dar continuidade ao legado deixado pelo meu marido”
Viúva de António Maria Pereira, que morreu no final de Janeiro, a advogada brasileira ainda se emociona a falar dele
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