Reza a lenda que S. Valentim foi um bispo romano que celebrou casamentos na clandestinidade depois do imperador Claudius II os ter proibido, com o objectivo de facilitar o recrutamento de soldados para a guerra, que sem família estariam mais disponíveis. O mártir terá sido morto no dia 14 de Fevereiro de 269 d.C., e tornado patrono dos namorados. Seja ou não verdadeira a lenda, um facto é que a data ficou e continua a ser comemorada. Um pretexto para juntarmos num jantar especial cinco casais que em comum manifestam a necessidade de manter acesa a chama para não deixar morrer a paixão.Recém-casados, Bernardo e Carolina Capucho são especialmente bem-humorados, e contribuíram para a animação que reinou nessa noite no Castelo da CARAS. "Este foi o nosso primeiro Dia de S. Valentim como casados, por isso, teve um sabor muito especial", declarou o empresário. A noite começou com os habituais aperitivos e foi animada pela DJ Mariana Barosa, que deu ritmo ao convívio de um grupo que reuniu ainda o empresário João Capucho e a decoradora Joana d’Ornellas e Vasconcellos, a relações-públicas Francisca Távora e o empresário Francisco Toscano, a empresária Diana Polignac de Barros Nigra e o gestor Gonçalo Carvalho Martins, além de Fernando Gouveia e Bibá Pitta. Juntos há 13 anos, o médico e a relações-públicas contaram que não têm o hábito de festejar o Dia dos Namorados, apesar de serem românticos. "Entre nós é tudo a dois. Acima de tudo, não descuramos a relação entre marido e mulher", confidenciou Bibá. Uma noite romântica que ajudou a manter a chama acesa.Os convidados aproveitaram para trocar experiências e recordações dos primeiros dias de S. Valentim que passaram juntos, sendo que cada um tinha uma história diferente e original. O convívio acabou por se prolongar pela madrugada fora, até porque os cinco casais ficaram a dormir no Castelo da CARAS.Peças de roupa e óculos de sol foram alguns dos presentes que os convidados da CARAS receberam nesta ocasião. A noite foi animada pelos ritmos escolhidos pela ‘DJ’ Mariana Barosa, que, muito apropriadamente, pôs música de cariz romântico.
